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Depressão

Tratamento para Depressão em Limeira SP

Conheça as Causas, Tipos e Sintomas de Depressão

A depressão é uma doença psiquiátrica muito relevante nos dias de hoje. Estima-se que pelo menos 20% da população terá ao menos um quadro de depressão ao longo da vida. Em outras palavras, uma a cada cinco pessoas vão precisar de tratamento para esse quadro, a maioria delas fazendo uso de remédios antidepressivos.

Quais os sintomas de depressão?

Ao contrário do que muitos pensam, a depressão não é somente se sentir triste. Esse diagnóstico é, na verdade, uma síndrome que contém uma série de sinais. Dentre os sinais de depressão, temos a irritabilidade, o sentimento de culpa, a falta de prazer em atividades, a falta de energia para desempenhar as funções, a queda de performance no trabalho, diminuição de atenção e concentração, alteração de apetite e sono, pensamentos de morte ou ideação suicida. Portanto, é possível ter depressão mesmo sem estar triste se alguns desses outros sintomas estiverem presentes por um período maior do que duas semanas.

É comum também a depressão vir acompanhada de sintomas de ansiedade, tais como aperto no peito, angústia, taquicardia, dificuldade para “desligar” os pensamentos à noite.

Quais são os tipos de depressão?

Existem vários tipos de depressão que um médico especialista é capaz de diferenciar. Dentre os mais importantes, podemos citar:

Depressão leve ou moderada

É aquele quadro em que há os sintomas descritos acima não tão intensos, trazendo pouca perda de funcionalidade. Geralmente a pessoa consegue manter as atividades com um esforço maior do que o normal. É a forma mais comum e também é a forma mais provável de passar despercebida. É comum as pessoas ao redor não perceberem e até menosprezarem esse tipo de quadro. Em alguns casos é conhecida também como a “depressão feliz”, pois a pessoa é capaz de dissimular os sintomas e fingir que nada está acontecendo.

Depressão grave

Também conhecida como depressão severa ou depressão profunda, é o quadro com sintomas mais graves, em que há perda de funcionalidade importante. Nesse estágio fica quase impossível trabalhar, interagir socialmente. O mundo se torna cinza e pensamentos de morte e/ou ideação suicida se torma frequentes. EM alguns casos o quadro se torna tão grave que a pessoa fica incapaz de pedir ajuda, precisando da ajuda de familiares ou conhecidos para ir às consultas e fazer o tratamento

Depressão psicótica

É o quadro de depressão grave com a presença de delírios e alucinações, ou seja, a pessoa passa a ouvir vozes, se sentir perseguida ou a acreditar que está morta por dentro. É um quadro muito grave que requer atenção médica especializada imediata, as vezes precisando de internação psiquiátrica.

Depressão crônica

Pacientes portadores de quadros crônicos podem até melhorar com tratamentos com remédios, mas os quadros acabam voltando. Esses quadros precisam serm acompanhados no longo prazo e as medicações precisam ser mantidas por mais tempo, a fim de se evitar recaídas

Depressão persistente

Também conhecido como transtorno depressivo persistente ou depressão refratária ao tratamento é o quadro que não melhora com os tratamentos convencionais. São tentados vários tipos de remédios e o quadro continua presente. Esses quadros precisam ser acompanhados por um psiquiatra que seja capaz de fazer combinações de antidepressivos diferentes ou que dominem técnicas de tratamento mais avançados, tais como o uso da cetamina para depressão. 

Depressão sazonal

É aquela que varia de acordo com a época do ano. Acometem pessoas mais sensíveis a adaptações climáticas, de luminosidade e também pessoas que têm mudanças bruscas de tempos em tempos (por exemplo pessoas que trabalham embarcadas em plataformas de petróleo).

Quais são as causas da depressão?

A depressão pode ter várias causas, tais como predisposição genética (ter familiares próximos com depressão aumentam o risco de uma pessoa desenvolver o quadro), traumas psicológicos, situação de estresse prolongado, suporte social ruim, perda de um ente querido ou de um animal de estimação, quadros de dor crônica, desemprego, entre outros. È importante lembrar que há situações em que não há um evento claro que desencadeou o quadro, e isso não invalida a possibilidade da pessoa estar doente.

Depressão é frescura?

Não, a depressão é um quadro médico que deve ser acompanhado e tratado por um especialista, pois é uma doença assim como o hipotireoidismo, a diabetes ou a pressão alta. Estudos usando ressonância magnética funcional de crânio mostram que o cérebro da pessoa deprimida funciona de maneira irregular, como se estivesse inflamado. Os tratamentos disponíveis hoje em dia revertem essa inflamação, devolvendo o funcionamento normal.

A depressão tem cura?

Na maioria das vezes sim. A maioria dos quadros respondem bem aos tratamentos e, em alguns casos, é possível até programar a retirada dos remédios depois de algum tempo. A depender do número de episódios de depressão ao longo da vida ou a gravidade do quadro, pode-se por optar por manter a medicação no médio e no longo prazo

Qual o tratamento para depressão?

O tratamento pode ser feito de várias maneiras. Quadros leves podem ser tratados com psicoterapia ou com medicações. Quadros moderados e graves são tratados com uso de antidepressivos, podendo ser tricíclicos ou antidepressivos mais modernos, como os inibidores da recaptura da serotonina (ISRS) ou os que tem ação dupla (serotonina e noradrenalina).

Os quadros resistentes a esses tratamentos podem ser tratados com combinações de remédios antidepressivos, estratégias de potencialização com antipsicóticos, estabilizadores de humor e psicoestimulantes ou com tratamentos de última geração, como cetamina ou estimulação magnética transcraniana de repetição (EMTr).

Cada tratamento tem seu perfil específico de possíveis efeitos colaterais e esses detalhes devem ser discutidos com o psiquiatra no momento da consulta.


Tratamento para Depressão em Limeira - SP

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Dr. Leandro Paulino da Costa

Psiquiatra Especialista em Depressão

Dr. Leandro Paulino da Costa é médico psiquiatra formado pela USP. Atua em seu consultório particular em Limeira, oferecendo consultas presenciais e consultas on-line atendendo pacientes em todo Brasil e exterior. Faz parte do corpo clínico do Hospital Israelita Albert Einstein e do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP em São Paulo – SP, que são hospitais de excelência e são referência na América Latina.

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