Dr. Leandro Paulino da Costa é médico psiquiatra formado pela USP. Atua em seu consultório particular em Limeira, oferecendo consultas presenciais e consultas on-line atendendo pacientes em todo Brasil e exterior. Faz parte do corpo clínico do Hospital Israelita Albert Einstein e do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP em São Paulo – SP, que são hospitais de excelência e são referência na América Latina.
Ao contrário do que muitos pensam, Depressão não é somente se sentir triste. Esse diagnóstico é, na verdade, uma síndrome que contém uma série de sinais. Dentre os sinais de depressão, temos a irritabilidade, o sentimento de culpa, a falta de prazer em atividades, a falta de energia para desempenhar as funções, a queda de performance no trabalho, diminuição de atenção e concentração, alteração de apetite e sono, pensamentos de morte ou ideação suicida. Portanto, é possível ter Depressão mesmo sem estar triste se alguns desses outros sintomas estiverem presentes por um período maior do que duas semanas.
É comum também a depressão vir acompanhada de sintomas de ansiedade, tais como aperto no peito, angústia, taquicardia, dificuldade para desligar os pensamentos à noite.
Depressão pode originar-se de diversas fontes, tais como predisposição hereditária (o aumento do risco de desenvolver o transtorno é observado quando parentes próximos também possuem depressão), traumas emocionais, exposição prolongada a situações de estresse, ausência de suporte social adequado, luto pela morte de um familiar ou animal de estimação, sofrimento por doenças crônicas, desemprego, entre outras causas. Vale ressaltar que em algumas circunstâncias não há um evento evidente que possa explicar o surgimento da doença, o que não descarta a possibilidade de o indivíduo estar afetado.
A depressão grave, também conhecida como depressão severa ou profunda, é um distúrbio que apresenta sintomas mais graves, levando à perda de funcionalidade significativa. Neste estágio, torna-se quase impossível trabalhar e interagir socialmente. O mundo parece cinzento e pensamentos de morte e/ou ideação suicida se tornam frequentes. Em alguns casos, a condição é tão grave que a pessoa fica incapaz de buscar ajuda, dependendo de familiares ou amigos para ir às consultas e fazer o tratamento.
A depressão psicótica é um quadro grave de depressão em que a pessoa apresenta delírios e alucinações, ou seja, passa a ouvir vozes, sentir-se perseguida ou acreditar que está morta por dentro. É um distúrbio muito grave que requer atenção médica especializada imediata, podendo até precisar de internação psiquiátrica.
Os pacientes com quadros crônicos podem apresentar melhora com o uso de medicamentos, mas os sintomas acabam retornando. Esses casos precisam ser acompanhados a longo prazo e as medicações devem ser mantidas por mais tempo, a fim de evitar recaídas.
Também conhecida como transtorno depressivo persistente ou depressão refratária ao tratamento, é um distúrbio que não responde aos tratamentos convencionais. Vários tipos de medicamentos são tentados, mas o quadro depressivo continua presente. Esses casos precisam ser acompanhados por um psiquiatra que possa fazer combinações de antidepressivos diferentes ou que domine técnicas de tratamento mais avançadas, como o uso de cetamina para depressão.
É um tipo de depressão que varia de acordo com a época do ano. Afeta pessoas mais sensíveis às mudanças climáticas e de luminosidade, bem como pessoas que têm mudanças bruscas de rotina (por exemplo, aqueles que trabalham em plataformas de petróleo).
Geralmente sim. A maior parte dos casos apresenta boa resposta aos tratamentos e em alguns casos, é viável planejar a descontinuação gradual dos medicamentos após um período. Dependendo da quantidade de episódios depressivos que a pessoa já teve ao longo da vida ou da intensidade do quadro, pode ser recomendado manter a medicação por um período médio ou prolongado.
Existem diversas formas de tratar a depressão. Para casos leves, a terapia psicológica e medicamentos podem ser utilizados. Já para casos moderados e graves, o uso de antidepressivos é recomendado, podendo ser tricíclicos ou mais modernos, como os inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS) ou os que possuem ação dupla (serotonina e noradrenalina).
Em situações em que os tratamentos convencionais não apresentam resultados satisfatórios, podem ser utilizadas combinações de antidepressivos, estratégias de potencialização com antipsicóticos, estabilizadores de humor e psicoestimulantes, ou tratamentos de última geração, como a cetamina ou a estimulação magnética transcraniana de repetição (EMTr).
Cada tratamento apresenta seus possíveis efeitos colaterais, por isso é importante discuti-los com um psiquiatra durante a consulta.
Depressão compromete muito a qualidade de vida e seu tratamento requer conhecimento especializado. Nessa situação é importante buscar um médico psiquiatra, que respeite a individualidade do paciente e esclareça cuidadosamente todos os detalhes sobre patologias e condutas que precisarão ser realizadas para o êxito do tratamento.
O Dr. Leandro Paulino da Costa é psiquiatra especialista em Depressão , que se diferencia por oferecer atendimento humanizado de excelência, com o que há de mais eficaz para tratamento dos transtornos mentais. Psiquiatra formado pela USP e médico do Hospital Israelita Albert Einstein e do Hospital Vila Nova Star da Rede D Or que, ao lado do Hospital Sírio-Libanês, compõem a lista dos hospitais mais renomados de São Paulo.
Atendimento particular presencial no consultório de Limeira, e também por consultas on-line, para pacientes em todo o Brasil e exterior. Agende uma consulta com o Dr. Leandro para maiores informações sobre quais são os tratamentos mais indicados para o seu caso e medicamentos para Depressão .
O Dr. Leandro Paulino da Costa é referência em Limeira e região para tratamento e seguimento de Depressão . Sua localização privilegiada garante fácil acesso tanto para os limeirenses como também para outras localidades como:
